O que são “casos” e como se aumenta o seu número de forma mágica?

Diária e insistentemente, desde há dezoito meses para cá, que os órgãos de comunicação oficial não se cansam de evidenciar o número daquilo a que convencionaram chamar “casos”.

Mas saberá, por acaso, o que são “casos”? “Casos” de quê?

Em boa verdade, “casos”, clinicamente falando, não são nada, contudo, fez-se acreditar, ao longo deste já muito longo ano e meio que “casos” são sinónimo de infetados, o que é falso.

Na verdade, aquilo a que a mídia convencionou chamar de “casos” corresponde ao número de pessoas que, sendo submetido a um Teste PCR, obteve um resultado positivo.

Saberão, no entanto, as pessoas testadas qual o número de ciclos de amplificação que foi aplicado ao seu teste? Não, certamente que não sabem e, muito provavelmente, até nunca ouviram falar disso.

Por que, então, ninguém sabe o número de ciclos que são aplicados e a mídia não faz a mínima referência a isso?

A razão é muito simples: o número de casos sobe e desce consoante o número de ciclos que são aplicados aos testes e de acordo com a vontade de quem governa. Se, se quiser mostrar uma curva de casos a diminuir, ordena-se que o número de ciclos de todos os testes seja abaixo de 35 ciclos. Já se, por conveniência, a onda de “casos” deve subir, basta ordenar a subida dos ciclos de amplificação para um número igual ou superior a 45 ciclos.

Simples, não é?

Assim sendo, cá vamos todos andando, descontraidamente, de onda em onda, bem ao sabor da maré!

Pense nisso, questione, pense pela sua própria cabeça!

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