A população mundial vive atualmente, e de um modo geral, esmagada pelo medo e pelo terror da infeção por COVID-19, muito longe de imaginar que, num futuro não muito distante, a grande maioria das medidas que agora são impostas, gerarão inimigos bem mais ameaçadores do que o vírus que agora se afirma ser tão perigoso.
O lema é testar mais e mais a cada dia que passa, limitar os contactos, confinar os positivos porque “Testar positivo”, de acordo com as informações que são despejadas a cada momento, pressupõe estar infetado por COVID-19, que se traduz numa quase sentença de morte, de acordo com os números de vítimas que nos são apresentados em cada noticiário, durante o dia e ao longo de já vários meses.
Esse medo e terror são absolutamente infundados, mas a informação .enganosa, divulgada através dos media, de forma propositada, sistemática e confusa, parece alcançar os seus objetivos e ganhar cada vez mais adeptos deste filme de terror que se grava, mais e mais, no subconsciente de cada ser humano, a cada dia que passa.
Há três questões curiosas que podemos observar, relativamente a esta situação de medo generalizado. A primeira é que todos os órgãos de comunicação, espalhados pelo mundo inteiro, sem exceção, utilizam a mesma linguagem e formato na divulgação dos dados e, por baixo da máscara da objetividade e verdade da informação “acima de tudo”, “vendem” o terror, porque o terror e o medo vende muito mais do que a paz e a tranquilidade “vende” e porque o medo prende as pessoas ao ecrã, sujeitando-as ao bombardeamento constante e repetitivo da mesma informação.
A segunda questão diz respeito a quem se opõe às medidas impostas pelas entidades, ditas sanitárias, e governos mundiais e que, sem se perceber porquê, vê as suas contas de Facebook, canais de Youtube ou outras redes sociais encerradas ou censuradas e impedidas de divulgação. Qual é o receio? “Quem não deve, não teme” num estado de direito, o direito ao contraditório existe e é saudável. Por que razão se sentem as autoridades tão incomodadas com essas opiniões, especialmente as bem fundamentadas em estudos médico-científicos?
A terceira questão é que ninguém se dá ao trabalho de explicar a razão do aumento de casos positivos assintomáticos obtidos unicamente a partir de um teste PCR.
Muitas mais questões se poderiam aqui colocar mas, bastariam apenas estas três formas de atuação dos media e das entidades governamentais e sanitárias para levantar sérias dúvidas à seriedade da informação divulgada entre a população, se a mesma população não estivesse paralisada e anestesiada pelo Medo!
Debruçando-nos um pouco mais sobre esta última questão, comecemos por ver e compreender o que é um Teste PCR e porque razão, quase todos os que a eles são submetidos, dão positivo.
Deve-se a Kary Mullis, falecido em Agosto de 2019, a descoberta da Reação em Cadeia da Polimerase, do inglês Polymerase Chain Reaction ou PCR.
Esta técnica, tem inúmeras aplicações em biologia molecular e também noutras áreas da saúde, nomeadamente, na medicina forense para, a partir de uma pequena quantidade de DNA, por exemplo uma amostra de cabelo, uma gota de sangue ou de saliva se obter, por amplificação, mais informação da cadeia de DNA.
Outra das aplicações desta técnica de PCR é a deteção de patógenos, sejam vírus, como os da Hepatite B, HIV, HPV, Influenza, Sars-Cov, fungos, como a Candida, ou quaisquer outros microrganismos.
Ou seja, um PCR detetará sempre, estranho será não detetar nada, a presença de DNA ou de RNA de qualquer vírus ou patógeno que esteve em contacto com o indivíduo que faz o teste, seja no momento presente ou tenha sido no passado. Quando, portanto, se afirma que todos os que “testaram positivo” têm COVID-19, é falso, o teste positivo é válido para qualquer outro microrganismo, não exclusivamente COVID-19.
Outra coisa muito importante a perceber e a saber distinguir é a diferença entre ter um teste positivo e estar infetado. Não são uma e a a mesma coisa, uma coisa é um teste positivo, outra coisa é estar infetado. Bem diferente!
Quando um teste PCR dá positivo, não havendo sintomas, significa que foi detetado material genético que pode ser, como já referimos, tanto de COVID, como Influenza ou de outro qualquer patógeno. Quem nunca teve uma gripe? Esse registo fica na base de dados e registo do nosso Sistema Imunitário para defesa posterior, mas isso não significa que a pessoa esta infetada.
Outra coisa será ter um teste positivo sim, mas com manifestação de sintomas, neste caso, e apenas neste caso, a pessoa está realmente infetada, a infeção deu origem aos sintomas característicos que todos ouvimos falar.
Contudo, isto não é explicado pelos media nem tão pouco por quem tinha a obrigação de o fazer. Daqui resulta uma grande confusão, o número de testes que se apresentam positivos, e que diariamente são feitos de forma massiva, é apregoado, alto e bom som, como traduzindo o número de infetados, quando, na gigantesca maioria, as pessoas são assintomáticos e, por isso, não estão infetados.
Qual a razão desta atuação? Ignorância?
Talvez muita, sim! Mas, pensando bem, e de facto, a estratégia poderá ser outra, criando a confusão entre a população, torna-se bem mais fácil instalar o pânico!