Qual é o papel do Aparelho respiratório?
O Aparelho respiratório é composto por um conjunto de órgãos, tais como as fossas nasais, faringe, laringe, traqueia, brônquios, pulmões, alvéolos e bronquíolos. Estes órgãos são responsáveis pelas trocas gasosas entre o meio interno do organismo e o meio ambiente exterior, inspiramos o oxigénio do ar e eliminamos CO2.
Quando inspiramos, o ar do exterior que inalamos é frio, mas o ar que expiramos é quente e húmido.
Não é novidade para ninguém que um meio quente e húmido é o habitat natural e ideal para o desenvolvimento de bactérias, fungos e tantos outros microrganismos altamente nocivos ao organismo.
O que poderemos concluir relativamente ao uso de máscaras?
As trocas gasosas não se realizam corretamente, o oxigénio é imperfeitamente absorvido, aumentando a concentração de CO2 no seu interior e, a expiração do ar saturado, quente e húmido, que se concentra no interior da máscara, propicia o desenvolvimento de microrganismos que voltam a entrar no organismo hospedeiro, através das vias aéreas superiores, fossas nasais e cavidade oral, a principal porta de entrada do nosso organismo. Estabelece-se, assim, um circuito fechado de ventilação e oxigenação muito pobre para o organismo, que passa a respirar somente o mesmo ar viciado.
A tudo isto acresce, ainda, a falta de higiene no que se refere ao uso da máscara, de um modo geral, a mesma máscara é colocada por largos períodos de tempo no rosto, ou, não menos grave, é alternadamente colocada na boca, no queixo ou no braço, ou ainda, atirada para dentro de uma mala ou posta dentro do bolso e reutilizando-a por dias ou, quem sabe, semanas.
E o que dizer às vezes sem conta que ajustamos as máscaras ao rosto com as mãos, quando são as entidades de saúde, as mesmas que defendem o uso obrigatório de máscaras, a afirmar que o contacto das mãos até com uma simples superfície, poderá originar a infeção por COVID-19?
Tudo isto é, no mínimo, incompreensível e muito estranho!
Algumas questões a este propósito
- Será, de facto, esta, uma medida coerente e saudável, tão apregoada pela DGS na defesa da saúde pública?
- Que outras doenças surgirão, no futuro, com esta medida irracional?
- Quais os verdadeiros riscos para a saúde dos cidadãos se estas medidas se prolongarem no tempo?
- Caso existisse mesmo uma verdadeira Pandemia, seria, realmente, a máscara que nos salvaria?
- A quem se pretende enganar?
- O que se esconde por detrás desta e de outras medidas absolutamente contra natura e despropositadas?
As questões ficam sem resposta, cabe a cada um de nós informar-se e exercer o direito de contraditório, saudável e indispensável em qualquer democracia.