Desde há mais de oito meses que os meios de comunicação social nos invadem a casa, lançando, constantemente, o medo e o terror, numa espécie de lavagem ao cérebro, com imagens e com dados alarmistas sobre uma pandemia que, de Março a Novembro causou a morte de cerca de 1,2 milhões de pessoas em todo o mundo, e a 2540 pessoas em Portugal.
Estes números parecem assustadores vistos isoladamente, contudo, se atendermos a que a densidade populacional mundial anda perto dos 8 biliões de habitantes, então verificamos que 1,2 milhões de mortos, em relação ao número total de seres humanos existentes na face da terra, já não é tão elevado quanto parece em absoluto e representa 0,15 da população mundial.
O mesmo acontece comparativamente com os números de mortos por gripe. A O.M.S. referiu que, só na europa, morrem 60.000 pessoas por ano. Em Portugal, em 2018 foram registadas 3700 mortes de gripe e em 2019 morreram 3331 apesar de grande parte destas pessoas terem sido vacinadas com a vacina da Gripe.
Contudo, nunca antes houve alarmismo, apresentação e atualização de dados dos infetados e de mortos, ao minuto, confinamentos, utilização de máscaras, desinfeções, estados de calamidade ou de emergência.
Porquê? porque já havia uma vacina e talvez não houvesse interesse em divulgar o número de mortos por gripe, pois, eventualmente, poderiam denunciar a ineficácia da mesma vacina, já que tantos morreram, mais do que já morreram por COVID-19, mesmo tendo sido vacinados.
O que difere no que respeita ao novo coronavírus é que, desde os primeiros casos, se tentou criar um clima de terror, levando, facilmente, à aceitação da vacina como recurso único para a salvação da humanidade. Importa, assim, manter um clima de pânico e de medo constante até que uma ou mais vacinas sejam comercializadas. A A partir daí, poderão continuar a morrer, até pela própria vacina, mas certamente que as medidas deixarão de ser exigidas e os números apresentados.
No meio de tudo isto e em causa estão, certamente e entre outros, alguns gigantes da Empresa Farmacêutica e muitos, muitos biliões de dólares envolvidos.
Mas, terá realmente a vacina por objetivo a salvação da humanidade ou serão apenas os interesses económicos de alguns que se pretende salvar, sobrepondo-se aos direitos, saúde e bem estar da maioria? Neste momento, a luta é entre quem vai à frente e chega primeiro na comercialização da vacina, os efeitos que daí possam advir, pouco ou nada interessam, até porque as Farmacêuticas não assumirão qualquer responsabilidade em relação a danos provocados pelas vacinas.
Estão prestes a serem lançadas no mercado, entre outras, quatro vacinas preparadas em tempo recorde: a dos laboratórios GSK e Sanofi, a da Universidade de Oxford/AstraZeneca, a da Pfizer e BioNTech e a chinesa, a coronaVac. A maioria dos Estados já comprou milhões de vacinas, mesmo sem sequer saber que efeitos colaterais poderão causar nos seus cidadãos.
Acerca da vacina para COVID-19, existem muitas outras opiniões e alertas, vindos de médicos muito conceituados, como é o caso da Dra. Nise Yamaguchi que nos fala sobre os riscos de uma vacina, seja ela qual for, não devidamente testada e comprovada do ponto de vista da sua eficácia.
Aqui deixamos um excerto da entrevista à Drª Yamaguchi.